Não são poucas as vezes que esgrimamos nosso ponto de vista contra as lâminas de teses que não concordamos, e tomados pelo mal súbito da falta de humildade, classificamos como errado o ponto de vista alheio.
Mas um bom exercício para renovar essa humildade, é aquele em que, justamente no momento em que colocamos o dedo catedrático em riste, a um palmo do nosso nariz empinado, e bem a frente de nossa cara soberba , como se fôssemos pregar em vez de manifestar um pensamento, deixamos um pouco de lado a discussão para um simples teste.
Então com o dedo ali, fechamos primeiro um olho, e depois o outro. Essa simples atitude demonstra que as coisas mudam de lugar em razão do ponto de vista de cada um dos olhos, e se o ponto de vista não é o mesmo nem para nossos próprios olhos, que divergem entre si, como o ponto de vista poderia ser o mesmo para a pessoa com quem estamos discutindo?
É sempre bom levar em conta que o ponto de vista de uma pessoa depende de onde ela se encontra, mas também é influenciado pelo caminho que a conduziu até ali. Por isso é tolice retirar ou conceder-lhe toda a razão, como também seria presunção achar que a razão é absolutamente nossa.
Mas um bom exercício para renovar essa humildade, é aquele em que, justamente no momento em que colocamos o dedo catedrático em riste, a um palmo do nosso nariz empinado, e bem a frente de nossa cara soberba , como se fôssemos pregar em vez de manifestar um pensamento, deixamos um pouco de lado a discussão para um simples teste.
Então com o dedo ali, fechamos primeiro um olho, e depois o outro. Essa simples atitude demonstra que as coisas mudam de lugar em razão do ponto de vista de cada um dos olhos, e se o ponto de vista não é o mesmo nem para nossos próprios olhos, que divergem entre si, como o ponto de vista poderia ser o mesmo para a pessoa com quem estamos discutindo?
É sempre bom levar em conta que o ponto de vista de uma pessoa depende de onde ela se encontra, mas também é influenciado pelo caminho que a conduziu até ali. Por isso é tolice retirar ou conceder-lhe toda a razão, como também seria presunção achar que a razão é absolutamente nossa.
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